O GESEL lança, junto ao Webinar “A Viabilidade das Usinas Reversíveis no Sistema Interligado Nacional” livro que consolida os resultados do projeto de mesmo nome, desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Aneel, que teve como objetivo reunir, desenvolver e divulgar conhecimento sobre usinas hidrelétricas reversíveis (UHRs), contemplando a definição de arranjos regulatórios, técnicos, operacionais e comerciais para viabilizar a implantação desta tecnologia no Setor Elétrico Brasileiro.
Os oito capítulos estão encadeados conforme as etapas do projeto:
• Capítulo 1 – analisa as principais formas de armazenamento energético e descreve o funcionamento das UHRs, apresentando os seus componentes mais relevantes;Para ver o livro clique aqui.
• Capítulo 2 – seleciona os projetos de UHRs em diferentes países, descreve os componentes desses projetos e analisa os serviços de rede, energéticos e hídricos prestados por essas usinas;
• Capítulo 3 – discorre sobre a experiência internacional com UHRs dos pontos de vista regulatório, institucional e econômico, iniciando com o histórico de desenvolvimento da tecnologia;
• Capítulo 4 – expõe, de forma resumida, os conceitos básicos implementados no desenvolvimento do modelo computacional utilizado para mapear o potencial de UHRs no Brasil;
• Capítulo 5 – inicia com a exposição de estudos hidroenergéticos de projetos selecionados de UHRs, descrevendo a gestão dos recursos hídricos nas usinas propostas;
• Capítulo 6 – apresenta a metodologia aplicada no desenvolvimento do modelo de planejamento de operação e expansão do SIN, utilizado para calcular a viabilidade econômica das UHRs no Setor Elétrico Brasileiro;
• Capítulo 7 – aborda o papel sistêmico das UHRs com operação na função de backup para a geração de ponta e discute as formas de remuneração que tornem estas usinas financeiramente viáveis para os empreendedores, avaliando, também, seus impactos para os consumidores e para outros agentes;
• Capítulo 8 – discute os principais aspectos que devem ser considerados em aprimoramentos regulatórios a serem realizados para viabilizar a atuação de agentes de armazenamento no Brasil, como as UHRs.
Em artigo publicado pela Agência Canal Energia, Nivalde de Castro, coordenador do Gesel, Roberto Brandão, pesquisador sênior do Gesel, Nelson Hubner, ex Ministro de Minas e Energia e pesquisador sênior do Gesel, Ana Carolina Chaves e Camila Vieira, pesquisadoras do Gesel, apresentam um resumo dos resultados do estudo realizado no âmbito do Projeto de P&D da ANEEL denominado “Viabilidade Econômica das Usinas Hidrelétricas Reversíveis no Sistema Interligado Nacional”, onde as UHRs foram avaliadas como uma alternativa à expansão do sistema na década de 2030, utilizando um modelo integrado de planejamento da expansão e da operação do sistema.
Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.
No dia 19/01/2021, o GESEL realizou o Webinar “Viabilidade Econômica das Usinas Hidroelétricas Reversíveis no Sistema Interligado Nacional”. O evento teve como objetivo apresentar uma avaliação da viabilidade econômica das Usinas Hidrelétricas Reversíveis (UHR) para a expansão do Sistema Elétrico Brasileiro em um cenário onde as fontes de geração de energia mais econômicas são renováveis não controláveis, nomeadamente, solar e, sobretudo, eólica.
Embora estas fontes sejam consideradas baratas, necessitam de complementação de projetos que ofereçam potência firme ao sistema e que permitam suprir o consumo em momentos de baixa da geração de fontes naturais.
Neste contexto, as UHRs estão entre as opções mais econômicas devido à pluralidade de serviços que são capazes de oferecer ao sistema. Ao longo do evento, foram apresentada a modelagem do planejamento da expansão integrado à operação do SIN com o horizonte da década de 2030, quando espera-se contar com projetos de UHRs disponíveis para serem concedidos aos investidores.
Para acessar as apresentações, clique aqui.
O GESEL está participando, como parceiro, do International Forum on Pumped Storage Hydropower, que busca aprimorar o papel da energia hidrelétrica de armazenamento bombeado em sistemas de energia futuros. Lançado em novembro de 2020 pela International Hydropower Association (IHA) e presidido pelo Departamento de Energia dos EUA, o fórum reúne governos, indústria, instituições financeiras, universidades e ONGs para compartilhar suas experiências e desenvolver as melhores práticas. A iniciativa reúne 11 governos - EUA, Áustria, Brasil, Estônia, Grécia, Índia, Indonésia, Israel, Marrocos, Noruega e Suíça - instituições financeiras internacionais e mais de 70 organizações, incluindo empresas líderes de energia, como EDF, GE Renewable Energy, Voith e Hydro Tasmânia.
Para saber mais sobre o Fórum, clique aqui.
Em artigo publicado pela Agência Canal Energia, o professor Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL, Ana Carolina Chaves, pesquisadora do GESEL e Vinicius Botelho, pesquisador júnior do GESEL, falam sobre a transição energética na Nova Zelândia, destacando o papel das UHRs nas políticas públicas adotadas para uma economia de baixo carbono. Os pesquisadores afirmam que “a versatilidade dá às UHRs um papel central nos estudos da Nova Zelândia, haja vista a crescente e promissora inserção de fontes renováveis intermitentes e a necessidade de solucionar os problemas gerados por “anos secos”, que podem ser ainda mais impactantes em um futuro de maior dependência do abastecimento elétrico coincidindo com períodos de inverno (TRANSPOWER, 2020). Ressalta-se que, apesar dos benefícios sistêmicos das UHRs para o setor elétrico, é necessário que questões ambientais, econômicas e regulatórias estejam em consonância”.
Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.
Acontece no próximo dia 17/06/20, de 11h as 12:30h (horário de Brasília), o Webinar GESEL "Perspectivas e Tendências das Usinas Hidrelétricas Reversíveis (UHRs) no contexto da Transição Energética". O Webinar tem como objetivo apresentar as estratégias e desafios das UHRs diante das mudanças advindas do cenário de transição energética. O evento, que terá moderação do Prof. Paulo Barbosa (Unicamp), contará com a apresentação de Filipe Duarte (EDP Portugal); Isabela Vieira (Aneel); André Makishi, (EPE) e Roberto Brandão (GESEL).
(GESEL-IE-UFRJ – 12.06.2020)
GESEL realiza Seminário sobre as Experiências Internacionais em Usinas Hidrelétricas Reversíveis, na sede do ONS-Rio. Compareceram representantes do MME, ONS e EPE. O evento aconteceu no âmbito do P&D Aneel “Viabilidade de Usinas Hidrelétricas Reversíveis no Sistema Interligado Nacional", desenvolvido pelo GESEL em parceria com a Campos Novos Energia, Energética Barra Grande, Companhia Energética Rio das Antas e a CPFL Energia. (GESEL-IE-UFRJ - 02.03.2020).
Saiba mais.O grupo de pesquisadores do GESEL que foi a uma série de visitas técnicas às usinas hidrelétricas reversíveis em Portugal teve a primeira reunião na sede da EDP, em Lisboa. A viagem, que ainda terá reuniões com os principais agentes do setor elétrico português, tais como a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e as Redes Energéticas Nacionais (REN), acontece entre 9 e 13 de dezembro, no âmbito do Projeto de P&D "Viabilidade de Usinas Hidrelétricas Reversíveis no Sistema Interligado Nacional".
Para acessar a notícia no site do GESEL, clique aqui.
Durante o período de 09 a 13 de dezembro, a equipe do Gesel-UFRJ com apoio da EDP estará realizando uma série de visitas técnicas às usinas hidrelétricas reversíveis de Portugal. Além de conhecer as principais UHRs, a Delegação Brasileira terá a possibilidade de se reunir com a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), responsável pela regulação do setor energético e as Redes Energéticas Nacionais (REN), a operadora do sistema elétrico do país.
Espera-se, assim, conhecer a experiência e competência desenvolvida por Portugal nos aspectos técnico-operativos, regulatórios e econômico-financeiros acerca destes empreendimentos. Conheça a agenda de viagem aqui.
Os preços mais granulares da energia, que variam diariamente ou por hora, podem favorecer o modelo comercial das usinas hidrelétricas reversíveis. Em Portugal, o desenho mais comum é o bombeio da água para o reservatório superior da usina nos horários de baixo consumo e preços menores, e a venda da energia nos horários de maior demanda, no dia seguinte. O diretor de Otimização e Gestão de Ativos Hídricos da EDP, Filipe Duarte, responsável pela implantação de um sistema composto por 11 hidrelétricas reversíveis em Portugal, avalia que antes de o Brasil investir nesse segmento, fazendo as alterações regulatórias que se façam necessárias, “é fundamental que fiquem demonstrados de forma clara, objetiva e consensual, todos os benefícios que essas instalações podem trazer para o sistema”. Duarte participou na segunda-feira do seminário de apresentação do programa de P&D da Gesel que estuda a viabilidade dessas usinas. (Brasil Energia – 14.08.2019)
O GESEL, em parceria com a Unicamp, iniciou na segunda-feira (12/08), com seminário realizado na sede do ONS, uma pesquisa de 24 meses para estudar a viabilidade da instalação de usinas hidrelétricas reversíveis no Brasil, uma forma de assegurar potência para manter a confiabilidade do SIN em horários de ponta. A pesquisa do GESEL/Unicamp, com financiamento de várias empresas do setor e realização da CPFL Geração, deve mapear e selecionar de 3 a 5 projetos de grande porte, segundo Roberto Brandão, de modo a suprir uma parte daquele déficit de potência detectado pela EPE. O coordenador do GESEL, professor Nivalde de Castro, disse que é necessário “inovação regulatória” para viabilizar a introdução de novas tecnologias, entendendo que as mudanças na regulação irão viabilizar a introdução das UGRs no Brasil caso elas se provem viáveis com o estudo que será realizado sob o programa de P&D do próprio órgão regulador, a Aneel. (Brasil Energia – 12.08.2019)
O Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL), ofereceu gratuitamente, no mês de julho de 2021, um minicurso que apresentou uma visão geral sobre conceitos, tipologia, benefícios, aplicações e noções de pré-dimensionamento e operação de Usinas Hidrelétricas Reversíveis. Cabe destacar que esse foi oferecido no âmbito do projeto de P&D ANEEL n° 00642-2705/2019, intitulado “Usinas Hidrelétricas Reversíveis Combinadas com Hidrelétricas em Cascata e seus Benefícios para a Gestão Do Setor Elétrico Brasileiro”.
Para saber mais informações, clique aqui.
A transição energética está sendo pautada, dentre outras ações, pelo aumento da geração de energia por fontes renováveis, notadamente eólica e solar. Entretanto, devido às características intermitentes destas fontes e a diminuição da capacidade de regularização do sistema interligado nacional (SIN) por meio das hidrelétricas, percebe-se a necessidade de inserção de tecnologias de armazenamento, de grande e pequeno porte, no sistema elétrico brasileiro. Neste contexto, a ANEEL está realizando uma consulta pública com o intuito de obter subsídios que possam auxiliar na formulação de adequações regulatórias para que se possa viabilizar a inserção dos diversos tipos de sistemas de armazenamento. Vale ressaltar que, atualmente, o setor não possui uma estrutura regulatória capaz de remunerar adequadamente os serviços prestados por estas tecnologias.
Para mais informações,
clique aqui.
Segundo os pesquisadores, a Nova Zelândia é um país que merece destaque de análise, devido às políticas públicas adotadas em direção a uma economia de baixo carbono e a composição de seu sistema elétrico que, assim como no Brasil, é majoritariamente renovável.
Para ler o artigo na íntegra,
clique aqui
.
As hidrelétricas reversíveis podem ser utilizadas futuramente pelo governo brasileiro como opção para expansão da geração. Nesse sentido, foi produzido pela EPE, um primeiro estudo preliminar para a identificação no mapa dessas usinas no estado do Rio de Janeiro, revelando a existência de 15 projetos com potencial de desenvolvimento. A capacidade instalada soma pouco mais de 21 GW. A segunda etapa irá levantar aspectos como arranjo dos projetos, avaliação de impactos e custos de implantação. A parte final do conjunto de inventário de usinas hidrelétricas reversíveis compreende o detalhamento dos empreendimentos selecionados. Além do inventário no Rio, estudo semelhante será feito no estado de São Paulo.
Saiba maisProjeto com duração de 2 anos e aporte inicial de R$ 2,8 milhões prevê a modelagem de uma UHR em sua fase final. Agentes defendem tecnologia como alternativa econômica e sustentável a transição energética e EPE busca aprimorar premissas de inventário.
Saiba maisAlternativa ainda inédita no mix de projetos de energia existente no país, as hidrelétricas reversíveis podem ser utilizadas futuramente pelo governo como opção para expansão da geração. Um primeiro estudo preliminar para a identificação do mapa dessas usinas no estado do Rio de Janeiro foi produzido pela Empresa de Pesquisa Energética e divulgado na semana passada, revelando a existência de 15 projetos com potencial de desenvolvimento – a maior parte deles abrangendo a região central (11) do estado, além do Norte (2), Noroeste (1) e Sul (1). A capacidade instalada soma pouco mais de 21 GW...
Saiba maisO Brasil, com 250GW, depois da China e da Russia, é o terceiro maior potencial hidrelétrico do mundo, com apenas 101 GW aproveitados até o presente.
Saiba maisForam necessários 100 mil trabalhadores para construir o maior projeto hidrelétrico da Austrália, que liga nove usinas e que ajudou a transformar a economia do país desde 1974. Agora, o governo coloca a estatal Snowy Hydro, operadora da malha, na vanguarda de outra transição, para as hidrelétricas reversíveis.
Saiba maisTécnicos designados pelo Ministério das Minas e Energia terão seis meses para apresentar propostas que vão desde a produção a tarifas do setor
Saiba maisNo Brasil, projeto piloto já está em funcionamento na hidrelétrica de Bariri
Saiba maisPrograma inclui itens como expansão, digitalização e racionalização de encargos e subsídios do sistema
Saiba maisUm engenheiro austríaco desenvolveu um sistema que utiliza agua como meio de armazenamento de energia elétrica e térmica.
Saiba maisA bateria gigante de íon-lítio da Tesla em Hornsdale, na Austrália, poderia gerar energia para abastecer 30 mil casas durante 1 hora.
Saiba maisDevido a fortes secas, usinas mundo afora estão ficando sem água. Ao mesmo tempo, países como o Brasil planejam construir mais represas...
Saiba mais A International Energy Agency (IEA) publicou, pela primeira vez, um relatório dedicado à energia hidrelétrica. Cabe salientar que o estudo é consoante à crescente proposição de novos empreendimentos hidrelétricos capazes de armazenar energia e garantir estabilidade às redes elétricas. Neste sentido, o relatório destaca o ambiente econômico e político para o desenvolvimento da energia hidrelétrica, aborda os desafios que enfrenta e oferece recomendações para acelerar o crescimento e manter a infraestrutura existente.
Para acessa o relatório, clique aqui.
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), apresentou um relatório em que avalia que a América Latina possui características potenciais para o desenvolvimento de Usinas Hidrelétricas Reversíveis e que, apesar de requererem investimentos de capital intensivo e longo tempo de construção, são de extrema importância para estimular o crescimento contínuo e exponencial das fontes renováveis, como eólica e solar. Cabe salientar que o documento apresenta um panorama geral das mais diversas formas de armazenamento de energia, assim como seus principais desafios e perspectivas técnicas e regulatórias.
Para acessar o relatório, clique aqui.
A usina hidrelétrica reversível (UHR) Kidston, de 250 MW e capacidade de armazenamento de oito horas, irá receber um financiamento de AU$ 47 Milhões, oriundo dos fundos da Australian Renewable Energy Agency (ARENA). O projeto, cujo valor total estimado é de AU$ 777 milhões, contará com a instalação de uma rede de transmissão em 275 kV, responsável por conectar a UHR ao National Energy Market (NEM) e a uma usina solar fotovoltaica instalada ao lado do local destinado à usina reversível, uma antiga mina de ouro em Queensland. Vale destacar que esta será a primeira UHR a ser construída na Austrália desde 1984 e a primeira a ser usada especificamente para apoiar a integração da geração de energia renovável, notadamente da energia solar e eólica.
Para ver a matéria completa, clique aqui.
De acordo com relatório apresentado pela empresa de consultoria Riverswan Energy Advisory, a falta de mecanismos que garantam o retorno de investimento em projetos de UHR, irá impedir o cumprimento das metas climáticas estipuladas pelo Reino Unido, haja vista que com o modelo atual, as receitas e o mercado futuro são incertos. Neste sentido, o relatório ressalta que a criação de um mecanismo de preço mínimo que garanta um nível mínimo de receita daria maior confiança aos investidores. Assim, para que haja o amadurecimento deste mercado, a consultoria recomenda a promoção de atividades como o alinhamento dos benefícios e desafios destes sistemas com a indústria, o diálogo com o National Grid ESO, para que este identifique as necessidades e benefícios do aumento da flexibilidade do sistema elétrico e ainda projetar um novo mercado de flexibilidade.
Para ver a matéria completa, clique aqui.
Em uma análise da Oxford Economics, a ampliação da capacidade de armazenamento da UHR Cruachan será de suma importância para recuperação econômica e para promoção de empregos. Neste sentido, atualmente, a empresa Drax Group, proprietária da usina, gera cerca de 200 milhões de Libras para economia escocesa e mantém cerca de 1200 empregos. Com a ampliação, espera-se que contribua ainda mais com novos postos de trabalho e com a descarbonização.
Para ver a matéria completa, clique aqui.
Considerada a UHR mais bonita do mundo, Kaprun receberá sua terceira máquina em um projeto de ampliação de 480 MW, cujo investimento será na ordem de US$ 500 milhões. Atualmente a usina é capaz de atender cerca de 100 mil residências por uma semana e, a partir do terceiro trimestre de 2021, irá aumentar sua capacidade.
Para ver a matéria completa, clique aqui.
A empresa de energia francesa, EDF, será responsável pela construção do primeiro sistema integrado de energia limpa com uma UHR e um sistema de osmose reversa (IPHROCES). O sistema, que será construído na região Andes, irá bombear a água do mar para o reservatório superior, posteriormente, essa água será destinada para o sistema de dessalinização por osmose reversa e o que não puder ser utilizado neste processo será direcionado para as turbinas da UHR, gerando energia para o sistema elétrico. Destaca-se que, de maneira geral, este sistema integrado trará ganhos sistêmicos, haja vista a otimização no processo de dessalinização, tanto do ponto de vista energético, quanto do ponto de vista financeiro, bem como com a UHR, dado que esta apresenta uma característica operativa que é capaz de oferecer energia e ainda prestar serviços ancilares ao sistema elétrico.
Para ver a matéria completa, clique aqui.
Segundo estudos do Imperial College London, 4500 MW em armazenamento hidrelétrico bombeado de longa duração com 90 GWh de armazenamento poderia economizar £690 milhões por ano em custos de energia até 2050. O relatório, encomendado pela SSE Renewables, teve como objetivo avaliar os benefícios do novo armazenamento hidrelétrico bombeado de longa duração proposto para as montanhas escocesas, chamado Coire Glas. Destaca-se ainda, que o estudo identificou que 75% da economia seria relacionado ao gasto de capital evitado em tecnologias de geração de eletricidade de alto custo que, de outra forma, seriam necessárias para atender as metas de neutralidade de carbono até 2050, firmadas pelo Reino Unido.
Para ver a matéria completa, clique aqui.
Em vez de usar água, engenheiros da empresa Rhe Energise inventaram um fluido, chamado R-19, que é duas vezes e meia mais denso. Isso significa que ele pode fornecer duas vezes e meia mais potência e energia quando é liberado em declive, fazendo com que os empreendimentos propostos possam operar sob pequenas colinas ao invés de montanhas. Destaca-se que esta característica, por sua vez, aumenta a viabilidade técnica, social e ambiental de inúmeros locais que antes não eram cotados para construção de UHR. Além disso, o projeto proposto é mais rápido e barato para construir do que as barragens hidrelétricas tradicionais. Do ponto de vista prático, a Rhe Energise diz que seu sistema pode funcionar em colinas com altura de 200 metros ou menos e que seus projetos podem variar de 5 MW a 100 MW. Do ponto de vista comercial, a empresa planeja ter seu primeiro sistema operando em 2024, e ter mais 100 sistemas operando na próxima década.
Para ver a matéria completa, clique aqui.
A Lei de Economia Limpa da Virgínia, uma lei histórica que foi aprovada no ano passado pela Assembleia Geral, exige que as concessionárias Appalachian Power e Dominion invistam em armazenamento de energia, energia solar e energia eólica, a fim de cumprir o mandato da lei de um portfólio de energia totalmente renovável até 2050. Diante deste contexto, a Appalachian está buscando projetos de energia renovável, incluindo a possibilidade de armazenamento de energia. Este interesse fez com que algumas negociações e declarações fossem firmadas tanto por parte dos proprietários da “bateria do mundo”, a UHR de Bath County, como também das partes da concessionária, que ainda possui algumas fontes de energia fóssil em seu portfólio.
Para ver a matéria completa, clique aqui.
Segundo perspectivas do país, espera-se instalar na próxima década cerca de 3,5 GW, entretanto a localidade ideal para o empreendimento ainda tem sido discutida. Nesse debate, duas empresas estão com propostas incompatíveis, tendo em vista que estão propondo a construção de aproveitamentos hidrelétricos em lados opostos de um mesmo reservatório.
Os planos da Espanha para instalação de UHR surgem no momento em que os reguladores procuram cada vez mais opções de armazenamento de energia de longa duração para obter suprimentos de eletricidade totalmente descarbonizados. Neste contexto, destaca-se que o investimento nesta tecnologia seria importante para substituir usinas nucleares e ainda operar em horários em que usinas térmicas caras estão sendo requisitadas.
Para ver a matéria completa, clique aqui.
Cientistas da Australian National University (ANU) identificaram 616.818 localidades em todo o mundo que poderiam ser adequadas para 23,1 milhões de GWh de capacidade de armazenamento hidrelétrico bombeado. De maneira geral, os locais identificados são para aproveitamento de ciclo fechado, com altitudes inferiores as 100 m acima do nível do mar e possuem reservatórios relativamente pequenos.
Para ver a matéria completa, clique aqui.
Após a publicação do jornal Colling Wood Today considerar desnecessária a implantação de uma UHR, tendo em vista as possibilidade de resposta da demanda, John Mikkelsen, Diretor de Desenvolvimento de Negócios de Energia da TC Energy, defende o projeto de UHR proposta, esclarecendo todas as questões levantadas pela revista. De maneira clara e objetiva, o diretor abordou um cenário com a situação atual de exportação de energia e um cenário com a eventual presença da hidrelétrica bombeada, incluindo as questões de eficiência e impactos visuais das linhas transmissão de energia, a redução de emissões de GEE para o horizonte de vida útil da usina e, por fim, a necessidade de diversos tipos de armazenamento de energia, haja vista a complementariedade de serviços que poderiam oferecer ao sistema elétrico.
Para ver a matéria completa, clique aqui.
Os países membros da União Europeia (UE) estão unindo esforços para aumentar a capacidade de armazenamento de energia e assim garantir a confiabilidade do sistema elétrico diante da elevada inserção de fontes intermitentes de energia. Soma-se a este contexto, a busca por zero emissões de carbono. Nesta análise feita pela IWP, os projetos que estão em desenvolvimento foram avaliados por vários pontos de vista, desde aspectos técnicos a questões econômicas.
Vale ressaltar que, no relatório assinado pelos membros da União Europeia (UE), uma das tecnologias mais citadas são as UHRs, haja vista as múltiplas funções que pode exercer.
Para ver a matéria completa, clique aqui.
Recentemente, os EUA pôde reafirmar a necessidade de implantação de sistemas de armazenamento de energia para garantir o suprimento seguro de seus sistemas elétricos. Entretanto, sabe-se que, para a prestação de serviços por parte dos agentes detentores de sistemas de armazenamento ser viável, modificações regulatórias devem ocorrer. E foi isso que a NYISO fez no dia 8 de setembro, permitiu a participação desses agentes no seu mercado atacadista, onde poderão oferecer serviços ancilares, de energia e de capacidade. 7 Ressalta-se que essa movimentação será importantíssima para atrair investimentos e projetos de armazenamento. Segundo especialistas do Operador, os recursos de armazenamento de energia, como as UHRs, podem ajudar os operadores da rede a atender a demanda, lidar com a variabilidade de recursos intermitentes como energia solar e eólica e, possivelmente, atrasar a necessidade de atualizações de transmissão.
Para ver a matéria completa,
clique aqui .
Dezesseis organizações de diferentes países e áreas do setor hidroelétrico se reuniram através de uma declaração conjunta (disponível aqui) onde se traçam princípios que deveriam orientar as políticas de infraestrutura, visando a recuperação do setor frente à crise provocada pelo Coronavírus. Segundo o documento, coordenado pela Associação Hidrelétrica Internacional (IHA), a pandemia serviu para demonstrar a resiliência e o papel crucial exercido pela geração hidrelétrica. Dentre as orientações destacadas, está a necessidade de implementação de mecanismos de compensação adequados que reconheçam e valorizem todos os atributos e benefícios das UHR para a rede.
Saiba maisSegundo o CEO da Associação Hidrelétrica Internacional (IHA), Eddie Rich, a pandemia de Coronavírus irá causar consequências sociais e econômicas até aqui inimagináveis. Essas palavras têm resumido bem as expectativas do setor, visto que nas últimas semanas, houveram nítidos os impactos: complicações em cadeias produtivas, postergação de projetos e até declarações de empreendimentos que se tornaram não competitivos. Durante um webinar realizado recentemente, Rich destacou a importância da reintrodução de UHR em um contexto de recuperação do COVID-19, citando o caso da China e de projetos híbridos que combinam fontes solares, eólicas e hidrelétricas.
Saiba maisA companhia de investimentos americana, LS Power Equity Advisors, concordou em adquirir o projeto reversível Yards Creek, de 420 MW, localizado no estado de Nova Jersey.
Saiba maisNo dia 15 de maio foi publicado um relatório focado na construção de um projeto UHR no Canadá. Diante disso, o conselho do país tem uma reunião marcada para 1º de junho para discutir o tema. Originalmente o relatório seria publicado em abril, no entanto, a pandemia de Coronavírus levou a um atraso.
Saiba maisA UHR Mount Gilboa, localizada em Israel, iniciou suas operações comerciais, conforme publicação da G.H. Development no LinkedIn. O projeto de 300 MW custou cerca de 500 milhões de dólares.
Saiba maisA capacidade hidrelétrica precisará aumentar 60% até 2050, com a capacidade de armazenamento hidrelétrico bombeado precisando dobrar, para ajudar a criar um futuro sistema de energia sustentável, sugere um novo relatório da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA). Ao incluir ambos os tipos de energia hidrelétrica, são necessários cerca de 850 GW de capacidade recém instalada nos próximos 30 anos - aproximadamente o mesmo que toda a capacidade do sistema de energia da União Europeia em 2020.
Saiba maisO setor hidrelétrico da Índia recentemente recebeu notoriedade por restaurar a eletricidade para dezenas de milhões de famílias, após uma enorme queda na demanda. A queda de 31.089MW ocorreu depois que o primeiro-ministro Narendra Modi pediu à população que apagasse suas luzes por nove minutos às 21h do dia 5 de abril, para expressar solidariedade em meio à pandemia de COVID-19. Segundo Nicholas Troja, analista da International Hydropower Association, "este experimento fornece um bom exemplo de como a energia hidrelétrica pode fornecer flexibilidade e estabilidade ao sistema de rede em circunstâncias extremas” e "destaca a necessidade de maior investimento em fontes flexíveis de geração, particularmente armazenamento hidrelétrico bombeado".
O governador da Virgínia, Ralph Northam, assinou, no dia 12 de abril, a Lei de Economia Limpa da Virgínia (VCEA), aplicando uma meta de armazenamento de energia de 3,1 GW e uma meta de atingir 100% de energia limpa e renovável até 2050. A VCEA estabelece condições técnicas e políticas pelas quais a Virgínia pode alcançar a meta proposta pelo governador Northam.
Em pesquisa da Associação Nacional de Armazenamento de Energia (ESA), 63% dos entrevistados esperam quedas de receita acima de 20%. Por outro lado, 75% não esperam ver reduções nos níveis de emprego. O resultado vem após uma pesquisa inicial, realizada em março, que constatou que ampla expectativa quanto a atrasos na execução de projetos vitais para a indústria. Ainda segundo a CEO da ESA, Kelly Speakes-Backman, a associação ainda antecipa crescimento para o setor em 2020, mas a pandemia do COVID-19 "impactou tremendamente o setor de armazenamento de energia", incluindo "riscos imediatos e significativos de reduções da força de trabalho e danos econômicos".
Saiba maisEste relatório da indústria de armazenamento de energia hidrelétrica bombeada (PHES) 2020 apresenta uma visão geral detalhada do tamanho do mercado, custos reais, lucro e potencial de crescimento da indústria de armazenamento de energia hidrelétrica bombeada (PHES) 2020 pelos fabricantes que receberam feedback positivo do clientes através do uso de diferentes tipos de produtos, aplicações em diferentes regiões e países.
Saiba maisA Comissão Federal de Regulamentação de Energia dos Estados Unidos (FERC) emitiu uma licença preliminar para a Gridflex Energy LLC para analisar a viabilidade do projeto reversível de Sweetwater, em San Juan County, no estado do novo México. O projeto teria uma geração média anual estimada de 1.051.200 MWh.
Saiba maisA ARENA, Agência de Energia Renovável da Austrália está, em nome do governo federal, está financiando o estudo da reversível Oven Mountain Pumped Storage (OMPS). O estudo visa investigar como o projeto de 600MW pode beneficiar o sistema, permitindo o avanço da energia renovável intermitente, melhorando a força do sistema, liberando restrições de rede e ajudando a reduzir custos com perdas marginais.
Saiba maisSegundo analista da Navigant Research, um portfólio ideal de sistemas de energia para o estado da Califórnia, nos Estados Unidos, incluiria 1GW em armazenamento de longa duração e tornaria viável o alcance das metas de redução de gases do efeito estufa até 2030 e o patamar zero de emissão de carbono em 2040. Nesse contexto, o CPUC, regulador dos serviços de utilidade pública do estado, estipulou a meta provisória de atingir 60% de fontes renováveis até 2030 e, para tanto, foi identificada a necessidade de 1 GW em armazenamento de longa duração até 2026.
Saiba maisNos dias 25 e 26 de fevereiro foi realizada em Sydney, Austrália, uma conferência sobre armazenamento de energia. Durante a “Pumped Hydro and Battery Storage Conference” membros de diversas frentes do mercado de energia elétrica estiveram presentes discutindo sobre o que há de mais novo sobre o tema.
Saiba maisA Agência Australiana de Energia Renovável irá conceder $1 milhão em subsídio para financiar o estudo de viabilidade de um projeto reversível. Se aprovada, a Reversível de Oven Mountain deverá custar cerca de $1 Bi em para ser construída.
Saiba maisNo dia 30 de março, a Genex Power firmou um contrato para prestação de serviços de armazenamento de energia com uma das maiores companhias de energia da Austrália, a EnergyAustralia. Com isso a empresa passa a operar uma usina hidrelétrica reversível de 250MW previstos. Mais informações do projeto podem ser encontradas clicando aqui.
Saiba maisA Jamaica está estudando a implementação de um projeto de sistemas hidrelétricos e de água de armazenamento bombeado para garantir o fornecimento em meio aos déficits projetados. O primeiro-ministro Andrew Holness fez o anúncio durante um discurso aos legisladores como parte do debate orçamentário de 2020-21.
Saiba maisA Índia será o país com maior necessidade de flexibilidade energética nas próximas décadas, como resultado de sua crescente demanda por energia e das ambiciosas metas de energia renovável do país. Assim, políticas de estímulo darão ímpeto ao grande volume de armazenamento indiano, e o armazenamento bombeado pode ser parte integrante dessa jornada. Uma recente licitação da Corporação de Energia Solar da Índia (SECI) exigia potência máxima garantida de manhã e à noite, quando a maioria das pessoas consome energia. O grupo Greenko, com armazenamento hidrelétrico reversível, ganhou 75% da capacidade ofertada com uma tarifa de pico + fora de pico de Rs. 4,07 (US$ 0,054). Esta é a tarifa mais barata de renováveis-com-armazenamento da história, em qualquer lugar do mundo.
Saiba maisO relatório do mercado de armazenamento de energia hidrelétrica bombeada (PHES) fornece informações detalhadas sobre os principais fatores, oportunidades, desafios, tendências do setor e seu impacto no mercado, dentre outros elementos. Este relatório de pesquisa também inclui ênfase no histórico, junto com as vendas esperadas do segmento de mercado e as taxas de crescimento esperadas. Os principais elementos que impulsionam e influenciam os dados e análises do mercado em crescimento são derivados de uma combinação de fontes primárias e secundárias.
Saiba maisCom o objetivo de equilibrar energia renovável variável, estabilidade da rede e atender à demanda de energia de pico, o departamento de Energia do Estado Andra Pradexe planeja promover o estabelecimento de projetos de usinas hidrelétricas reversíveis (UHR). A proposta faz parte da política de exportação de fontes renováveis preparada pelo governo para promover e facilitar os investimentos em energia renovável no Estado indiano. De acordo com autoridades, 30 locais em potencial (4 no rio e 26 fora do rio) foram identificados para estabelecer UHRs. O potencial total estimado de projetos de UHR no Estado é de 33.240 MW (30.140 MW em locais fora do rio e 3.100 MW em locais no rio).
Saiba maisUma proposta de bombear água do Walker Lake de Nevada para gerar energia hidrelétrica para vender na Califórnia obteve aprovação preliminar da Comissão Federal de Regulamentação de Energia (FERC). A licença não autoriza os desenvolvedores a remover sujeira ou construir qualquer coisa no local proposto, mas dá aprovação à Premium Energy Holdings para continuar estudando a ideia. O porta-voz da FERC, Celeste Miller, afirma que o projeto terá prioridade de três anos sobre o site. A Premium Energy diz que o projeto pode gerar 2.000 megawatts de capacidade que podem ser conectados à rede. Mas, em Nevada, a ideia está gerando oposição generalizada de pessoas nativas, pessoas não nativas no Condado de Mineral e grupos ambientais.
Saiba maisAtualmente, a energia hidrelétrica enfrenta um problema adicional devido às mudanças climáticas. Alguns países estão vivenciando fortes secas, e os reservatórios de água estão secando. Essa é uma grande preocupação para países do sul e do leste da África. Países mais ricos também foram atingidos, como Espanha e nos Estados Unidos, especificamente a Califórnia. Nesses países, a escassez de energia fornecida pelas usinas hidrelétricas foi traduzida em maior uso de combustíveis fósseis na geração, implicando em maior emissão de CO2. Nesse contexto, Eva Hernández, chefe do programa de água e agricultura do WWF-Espanha, defendeu que o foco não deveria ser a construção de mais usinas, mas melhorar as existentes. Diante disso, destacou o espaço que as usinas hidrelétricas reversíveis possuem nesse cenário. Em última análise, especialistas destacam um abastecimento energético mais ecológico como a solução para o futuro, pois quanto mais cedo se parar de queimar combustíveis fósseis, mais estável será o clima do planeta.
Saiba maisO Grupo Altura propõe o desenvolvimento de três locais de armazenamento de energia hidrelétrica por bombeamento na costa leste da Austrália, que também estão próximos de fortes conexões de transmissão, abundantes recursos renováveis e centros de carga. O modelo do Grupo Altura é para sistemas hidrelétricos de bombeamento fora do rio, fornecendo até 400 MW em 8 horas, ou 4.800 MWh de armazenamento, totalizando mais de 1 GW em capacidade PHES que estaria pronta para implantação em meados da década de 2020. As propostas são para Queensland, Nova Gales do Sul e Victoria Ocidental. O grupo espera que todos os três novos projetos estejam prontos dentro dos próximos dois anos.
Saiba maisO Public Service Enterprise Group (PSEG), empresa americana do setor de energia, chegou a um acordo para vender sua participação no projeto reversível de Yards Creek (400MW) que possui em conjunto com FirstEnergy. O projeto é localizado em Nova Jersey, nos Estados Unidos. A venda reflete a estratégia de transição da empresa rumo a um modelo de negócio com fluxos de caixa mais previsíveis.
Saiba maisA Agência Australiana de Energia Renovável (ARENA) diz que escolheu seu projeto de hidrelétrica reversível preferido no sul da Austrália para uma doação de até US$ 40 milhões, mas não anunciará a escolha até que as negociações sejam concluídas. O programa provavelmente será um dos seus últimos compromissos de financiamento porque está ficando sem fundos - a menos que o governo federal reinicie seus cofres como parte de seu plano de "soluções tecnológicas" que poderá ser apresentado nas próximas semanas.
Saiba maisO Public Service Enterprise Group (PSEG), empresa americana do setor de energia, chegou a um acordo para vender sua participação no projeto reversível de Yards Creek (400MW) que possui em conjunto com FirstEnergy. O projeto é localizado em Nova Jersey, nos Estados Unidos. A venda reflete a estratégia de transição da empresa rumo a um modelo de negócio com fluxos de caixa mais previsíveis.
Saiba maisA California Public Utilities Commission (CPUC), agência reguladora responsável pelos serviços públicos no estado, propôs a adoção da meta de 46 milhões de toneladas para emissões de gases do efeito estufa emitidos pelo setor elétrico até 2030. A decisão da agência inclui ainda o portfólio ótimo para atingir esse objetivo, o qual inclui a triplicação da capacidade instalada de baterias e a duplicação da capacidade de UHR.
Saiba mais
Using pumped storage to solve the challenge of intermittent renewables
What researchers are calling seasonally pumped hydropower storage (SPHS) could provide an affordable way to store renewable energy over the long-term, filling a much-needed gap to support the transition to intermittent renewables, according to a study from scientists with the International Institute for Applied Systems Analysis.
FERC issues preliminary permits for pumped-storage projects in West Virginia, Oregon
The proposed project would consist of a new upper reservoir with a storage capacity of 141,000 acre-feet at a surface elevation of about 2,960 feet above mean sea level, created by constructing new dams; a new lower reservoir with a storage capacity of 141,000 acre-feet at a surface elevation of 1,280 feet msl, created by constructing new dams; three 24-foot-diameter penstocks; a 800-foot-long, 50-foot-wide, 25-foot-high powerhouse containing eight turbine-generator units; and a new transmission line to a nearby electric grid interconnection point.
O Grupo Voith registrou no ano fiscal de 2018/19, encerrado em 30 de setembro, um lucro líquido de € 72 milhões, 49% mais elevado ante o apresentado no mesmo período do ano anterior. Já o resultado Ebit (antes de juros e impostos) aumentou 12% nessa mesma base de comparação. A empresa destacou que os principais indicadores de desempenho do Grupo aumentaram, e os pedidos recebidos apresentaram uma melhora significativa, especialmente devido a um forte aumento na participação da Voith Hydro. O crescimento orgânico da Voith ao longo dos próximos meses e anos está garantido por meio de novos pedidos, entre os quais da usina de Snowy 2.0, localizada na Austrália, uma das maiores usinas hidrelétricas reversíveis do mundo, que será equipada com seis turbinas-bombas reversíveis da Voith.
Saiba maisTwelve companies are in the race to build a $523m pumped storage hydropower plant in Dubai, for the Dubai Electricity & Water Authority (DEWA).
Saiba maisPumped-storage hydropower plant PHE Čapljina will deliver half of its output in 2019 to Elektroprivreda Republike Srpske (ERS), in what will be the first time in about 15 years for the Bosnian Serb entity’s state power utility to receive electricity from PHE Čapljina, according to ERS General Manager Luka Petrović, local media have reported..
Saiba maisAttaqa Mountain pumped storage power plant is a 2.4GW hydroelectric power project that is being planned for development in Suez, Egypt.
Saiba maisAbsaroka Energy and Copenhagen Infrastructure Partners plan to update an old storage technology for the 21st century. All they need is a customer. A former Navy prosecutor turned Montana-based clean energy developer wants to build the first pumped hydro storage facility the U.S. has seen in years.
Saiba mais